DESEJO A TODOS OS AMIGOS DO BLOG UM FELIZ ANO NOVO - ABBA-HAPPY NEW YEAR

TRADUÇÃO TEDDY PENDERGRASS E WHITNEY HOUSTON "HOUD ME" (MANDA PRODUÇÕES)

LINDO TRABALHO DO MEU AMIGO ANTONIO MAANDARINI
DO CANAL  CLIQUE AQUI PARA IR AO CANAL DE MANDARINI100




Rush Fly BY Night \m/__~~ Yeahhhhhhhhhh rock and roll

Tears for Fears- Head Over Heels and Broken

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
deixa a emoção dominar seu coração agora, de volta ao passado..

THE SIXTIES - BABY LIES e SORRY (TRADUÇÃO)

DUAS DAS MÚSICAS MAIS LINDAS DO MUNDO, AGORA COM 
A TRADUÇÃO - INDICAÇÃO DA MINHA AMIGA SOCORRO SOUSA 
DO FACEBOOK



SAUDADES DA REPÚBLICA - LUIZ AYRÃO

CULTURA BRASILEIRA
O MELHOR DO SAMBA DE RAÍZ


Loucuras de quem pirava por tênis e roupas de marca

Loucuras de quem pirava por tênis e roupas de marca



Ângela Kempfer e Anny Malagolini
Aos 16 anos, o primeiro salário da minha vida foi gasto em um par de tênis. Era década de 90 e depois de um dia de trabalho (o 5º dia útil por sinal) peguei minha Mobilete e antes das 18h consegui chegar à loja para finalmente comprar meu Redley. Um sonho realizado!
Nem 30 anos mudam determinados comportamentos. Apesar de quase ninguém andar mais de Mobilete hoje em dia, sempre há um sonho de consumo na moda.
Em uma conversa com amigos, é bom lembrar o passou até a gente chegar à vida adulta, à fase de responsabilidades e de valores que vão bem além de um par de tênis ou um telefone celular. 
Para o administrador Gabriel Lescano, hoje com 30 anos, na adolescência a vida mudaria desde que conseguisse uma jaqueta jeans da marca “Hard Rock Café”. Todo mundo queria. Quando ele finalmente conseguiu, já não estava tão na moda assim e, o pior, descobriu que a peça tão esperada era falsificação.
“Fui até a loja para reclamar da jaqueta e a vendedora não quis fazer a troca. Então minha mãe ficou sabendo da história e conseguiu trocar a falsa pela original. Mas em menos de uma semana começou a fazer calor na cidade. Eu ainda insisti em usá-la, alegando que fazia frio pela manhã”.
Naquele tempo, enquanto pobre comprava "Chinezinho" em Ponta Porã, para ser bacana alguns achavam que tinha de ter Redley.
O analista de Marketing Digital Djavan Loureiro lembra de detalhes de produtos que no Ensino Fundamental dividiam os colegas entre “burgueses” e “quebrados”. Tinha a mochila da Company, a carteira O.P. “O Redley era coisa de burguês. Era simples, mas caro”. Na década de 90, mais velho, passou a cobiçar o boné do "Chicago Bulls" – “A aba tinha que ter 8 linhas de costura para ser original. Eu pedia emprestado para o meu amigo que tinha, mas era coisa rápida.
Para a analista de Beleza e Moda do Senac, Viviane Portugal,  a primeira peça que surge na lembrança também é o  tênis Redley, que hoje nas lojas custa R$ 190,00 o modelo clássico e quase R$ 400,00 o último lançamento. “Naquela época havia um apelo na moda, mas incomparável ao de hoje. As informações vinham muito através das novelas, a moda aparecia no colégio e todas queriam igual”.
O Centro de Campo Grande fervia quando o salário ou a mesada da garotada era liberada. O bate-papo com  o dono da DuGezzu, loja famosa nas décadas de 80 e 90, faz a memória trabalhar. Na relação de peças desejadas pelo juventude das antigas, ele lembra da calça Transport. É como em um piscar de olhos voltar à frente do espelho no dia em que comprei a primeira e única peça da grife, no jeans claro, com a costura de pontos enormes, uma diferença da marca.
“Tinha guri que trabalhava de pedreiro e no dia do pagamento gastava tudo em uma calça. Toda a semana tinha de ir para São Paulo buscar mais”, lembra Gezzu Barbosa da Silva.
Há 32 anos na Rui Barbosa, a loja já vendeu muito modismo, mas nenhum se compara aos do final dos anos 80. “Tinha também o cinto da Zoomp, um terror para a Polícia, mas ótimo para mim. Um dia, um capitão da PM contou que tinha uma sala no batalhão cheia de cintos apreendidos. É que a fivela era um raio, de metal, e a gurizada quebrava a cabeça um dos outros com uma cintada. A Polícia apreendia e na outra semana o guri vinha comprar de novo”, conta.
Como moda é algo que vai e volta, o empresário diz que muita coisa vendida hoje é de outros tempos, como os óculos. “Tem muitas marcas que já não existem, como a Transport, mas não me espantaria se o cinto da Zoomp e o sapato de solado tratorado voltassem”, brinca.
O consultor de moda Luiz Gugliatto, de 49 anos, viveu o tempo da moçada maluca por roupas ou acessórios de marcas Zoomp e Vide Bula e de detalhes que voltaram a ser atuais.  “Nos anos 80, era uma febre o color block, todos queriam ter uma peça colorida. Os relógios de trocar pulseiras também. Isso era moda e agora vi uma propaganda na televisão com o Fiuk”.
A boa notícia da vida moderna, avalia Gugliatto, é que hoje em dia ninguém precisa gastar o salário todo em uma única peça para ficar na moda.  “Antes era para poucos, mas hoje com o investimento das lojas de departamento em estilistas a moda se tornou para todos, sem precisar ter algo de grife ou caro, como antigamente”.
Bem, se experiência vale, ninguém precisa ficar preocupado com filho desesperado por alguma peça de roupa ou acessório. Gastei tudo que tinha em um tênis, mas cresci.

CARLINHOS BORBA GATO - PEGUE O SEU SORRISO

Pegue seu sorriso mais bonito
a palavra mais amiga
que você puder achar
Ponha o seu vestido de domingo
os anéis e tudo aquilo
que puder lhe agradar
Em toda esquina espero por você
eu tenho coisas pra falar
muitas mentiras pra mostrar
que grande eu sou
Eu posso chegar tão de repente
e assustar você trazendo
uma estrela em minha mão
Ou quem sabe até chegar voando
numa nuvem colorida
invadir seu coração
Você não sabe mas eu sou ladrão
roubei o amor todo do mundo
e pus no fundo do meu peito
pra lhe dar

QUANDO EU IMAGINAVA QUE HOJE EM DIA O ROMÂNTISMO ESTAVA EM BAIXA, EIS QUE FUI SURPREENDIDO, COM MEU NOVO AMIGO DIONÍZIO MACIEL, SEU COMENTÁRIO FOI ALGO SURPREENDE, LÁ NO FACEBOOK, AMIGOS OLHEM SÓ.

Dionízio Maciel - Com certeza manolo, ainda existem homens que preferem chamar de linda, ao invés de gostosa, dar-lhe uma rosa, ainda preferem convidá-la para Jantar, cinema, ao invés de chamar para ir numa festinha "de um amigo", ainda diarcultivam o romantismo iamente, ao invés de usá-lo apenas no começo da relação pq pra mtos dpois q tá junto (ou achca q tá junto) acham que não devem conquistar. Devemos conquistá-las diariamente, afinal cada dia é uma batalha na vida, um dia vc tá bem no outro tá com um problema que não vê a hora de contar para ela, chorar no ombro dela, afinal homens tbm choram, pedir-lhe um conselho, e há dias que temos que ajudá-la, apoiar, secar suas lágrimas, colocar um sorriso em seu rosto nem que eu precise cair com a pipoca no meio de um cinema lotado ou gritar no pé de sua janela rsrs, e a cada dia eu tento mostrar que à quero em minha vida, mostrar que SIM ela faz parte dos meus planos diários, não apenas dizer EU TE AMO, mas dizê-lo com o coração. Te amo Sâmia Fernandes

PARA O LINDO CASAL DEDICO ESTA HUMILDE HOMENAGEM:

DANCE HOUSE


ESPECIAL DONNA SUMMER - A ETERNA RAINHA DA DISCO MUSIC


















ESPECIAL DONNA SUMMER - A ETERNA RAINHA DA DISCO MUSIC


Donna Summer foi um caso raro na cena disco', pois sua carreira iniciou-se antes da "explosão" daquele estilo, e continuou após aquela fase. Apesar de ela ser uma das mais conhecidas artistas da "Era Disco'", seu repertório incluiu diversos gêneros, incluindo "rhythm'n blues" e rock, tendo ganho prêmios "Grammy" nestas categorias. Seu trabalho ainda é aplaudido pela crítica e ela permanece como uma das poucas artistas da Era Disco' ainda aceitas pela crítica atual.
Summer começou cantando no coral da igreja que freqüentava. Mais tarde juntou-se a um grupo de rock chamado The Crow. Poucos meses antes de concluir o ensino médio, Summer deixou o curso e se juntou à produção alemã do musicalHair. Posteriormente mudou-se para a Europa, participando de vários musicais.
Após mudar-se para MuniqueAlemanha, Summer casou-se com Helmut Sommer ("Summer" é uma anglicização do nome "Sommer") e trabalhou em vários musicais e teatros. Em 1971, lançou a música "Sally Go 'Round the Roses", seu primeiro trabalho solo, sem sucesso. Após conhecer Giorgio Moroder e Pete Bellotte, lançou seu primeiro LP, Lady of the Night em 1975, com algum sucesso na Europa. Sua música Love to Love You Baby foi um grande "hit" no continente. A gravadora Casablanca Records começou a distribuir o álbum nos EUA, tornando-a uma sensação por lá também. Em seguida surgiu uma versão de 17 minutos de Love to Love You Baby aclamada pela crítica, e que estabeleceu um padrão hoje conhecido por "extended mix": versões extensas voltadas para pistas de dança.
Continuando a trabalhar com Moroder and Bellotte, surgiu o disco A Love Trilogy em 1976 e, no mesmo ano, o álbum conceitual Seasons of Love. O trabalho seguinte, I Remember Yesterday (de 1977) incluía o sucesso "I Feel Love", a primeira música de sucesso com acompanhamento inteiramente feito por sintetizador. Esta música, de enorme sucesso, influenciou o desenvolvimento da "disco' music" e do techno, graças às inovações introduzidas por Moroder.
Once Upon a Time foi lançada pouco depois de I Remember Yesterday; foi novamente uma produção conceitual, tendo como tema o conto de fadas Cinderela. Depois de atuar (e ganhar um Grammy pela trilha sonora) na comédia Thank God It's Friday ("Até que enfim é sexta-feira"), Summer lançou um álbum ao vivo, Live and More com outro enorme sucesso: MacArthur Park. Seu talento como compositora apareceu em Bad Girls (1979), e também em "Hot Stuff", ganhadora de outro Grammy. A música On the Radio, também de 1979, chegou a n-o 1 nas paradas americanas. Neste ano, gravou também um dueto com Barbra Streisand na música Enough is Enough (No More Tears).
Summer então decidiu deixar a gravadora Casablanca Records e assinar com a Geffen Records. Seu primeiro álbum pela Geffen foi The Wanderer, de 1980, que incluía influências do R&B e do rock. O álbum seguinte, I'm a Rainbow, só foi lançado em 1996 pois a Geffen não acreditava que fosse bom. Ao invés disso, a Geffen fez com que Donna Summer deixasse Moroder e Bellotte, seus compositores de longa data, e tivesse como produtor Quincy Jones, no álbum seguinte, "Donna Summer", o qual teve os sucessos "Love is in Control (Finger on the Trigger)" e a balada " The Woman in Me". Teve ainda a música de Vangelis chamada "State of Independence" com estilo New Age.
Em 1983, como parte do acordo judicial assinado com a Casablanca Records, Summer lançou o álbum She Works Hard for the Money, com produção de Michael Omartian. O que deveria ser apenas uma obrigação, transformou-se num estrondoso sucesso. Além da canção-título, outro grande hit foi "Unconditional Love". De volta à Geffen, seus trabalhados posteriores ("Cats Without Claws" e "All Systems Go") não foram tão bem recebidos pelo público, apesar de aclamados pela crítica.
Em relativo ostracismo, Donna Summer voltaria ao posto de diva da dance music através do álbum Another Place and Time, sob produção dos "hitmakers" ingleses Stock, Aitken e Waterman, mentores de artistas como Rick Astley e Kylie Minogue. Faixas como "This Time I Know It's For Real", "Love's About To Change My Heart" e "I Don't Wanna Get Hurt" ganharam as paradas de sucesso internacional. Curiosamente, no Brasil, a canção "Breakaway" tornou-se um grande sucesso, talvez um dos maiores da cantora no país, mas apenas 3 anos depois, em 1992, com a primeira visita da cantora para uma turnê.
Em 1991, foi lançado Mistaken Identity, fortemente influenciado pelo estilo r&b e que obteve pouca repercussão. Apenas em 2008, Donna Summer lançaria um novo disco apenas de canções inéditas, intitulado Crayons. Nesse intervalo, a cantora permanceu ativa, lançando vários singles decorrentes de participações em trilhas sonoras, coletâneas e projetos especiais ("Carry On", "Melody Of Love", "Whenever There Is Love", "The Power Of One", "I Will Go With You"). Além disso, em 1996, participou do álbum "Gently", de Liza Minnelli, no dueto "Does He Love You".
Morreu em 17 maio de 2012, na Flórida, vítima de câncer.[1]

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